Mais uma semana acabou e muitas coisas legais e outras nem tanto rolaram. Vamos para a nossa lista dos que merecem “joinha, você mandou bem” e dos que podem ir descarga à baixo. Vamos lá!
Joinha pra vocês/b>
Rolling Stones, Robbie Williams, Coldplay, ente outros, estão liderando um movimento de grandes artistas contra a super gravadora EMI, que agora está em novas mãos. A pseudo-rebelião começou depois que a gravadora anunciou que vai demitir dois mil funcionários.
A turma não gostou e está ameaçada de perder nomes importantes e rentáveis da música. 10 pra eles, que mostram – ou estão nos enganando bem – que, no final das contas, um contrato milionário não é o mais importante.
Joinha também para o Editors, que provou que pra ser bom, tem que ser humilde. Indicados ao pêmio de melhor grupo ao Britt Awards, os caras estão convencidos de que não vão ganhar. Pode? No meio de tantos egos, é até estranho ver uma banda pouco otimista.
“Nós estamos fazendo algo não somente para a cena local, mas fazemos algo voltado para o mundo, então deveríamos ser recompensados por isso. Mas nós não vamos ganhar, vamos?!”, disse o guitarrista Chris Urbanowics.
Eddie Vedder também se deu bem durante a semana ao faturar o Globo de Ouro de canção original com Guaranteed, composta originalmente para a trilha sonora do filme Into The Wild.
Cabeça na privada e… descarga!
Se pra uns a semana só teve boas notícias, pra outros, foi daquelas que merecem ser esquecidas. Vamos por partes.
Parte I – Amy Winehouse. A cantora não teve uma boa semana. Além de ter seu visto negado para ir aos EUA apresentar o Grammy, ela ainda teve que aguentar uma crise de ciúmes do marido, que está preso, e agora quer por que quer pedir o divórcio. Será que o casal supera a crise?
Enquanto isso, Lily Allen e Ed Simons, do Chemical Brothers, tentam superar perda do seu primeiro bebê. Lily sofreu um aborto espontâneo, confirmado nesta sexta-feira, dia 18.
A semana foi de baixa para o Korn. O guitarrista James “Munky” Shaffer pediu pra cair fora da banda por problemas pessoais. Ao contrário da saída do outro guitarrista, Brian Head Welch, em 2005, dessa vez o desligamento foi amigável.
Desce para Ringo Starr que está com tudo pelo lançamento de seu disco, Liverpool 8, e que depois de dizer que havia possibilidade, disse que não quer saber – ok, ele disse apenas que não vai rolar – de tocar com Paul McCartney em seu show em Liverpool. Pra que tanta mágoa no coração?
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