O Jota Quest fez o show de lançamento de seu novo DVD, Até Onde Vai, na última quinta-feira, no Hotel Unique, em São Paulo. A banda é acostumada a tocar para grandes públicos, mas para essa apresentação especial escolheu tocar em um local menor e mais aconchegante.
Rogério Flausino, vocalista da banda, disse que eles vão muito bem em shows com menos gente e que essas apresentações são mais calorosas. Quanto menor, mais perto de você a galera fica, tem o olho no olho, você vê a expressão da pessoa.
Mas o Jota Quest é uma grande banda e como tal participa de grandes festivais, como o Rock in Rio Lisboa. Nesses grandes shows, Rogério Flausino, declarou que ele fica mais cansado, porque tem que dar mais, pular mais, mas o retorno do público também é diferente. No show grande você tem que dar mais, mas quando vem à resposta, ela vem do mesmo tamanho do número de gente que tem, aí você fica grande.
Será que eles têm algum tipo de rotina ou ritual antes de entrar para suas apresentações? Sim. Segundo o vocalista do Jota Quest, a banda costuma colocar um som no camarim e baixar a luz. Ele afirmou que a partir do momento que eles começaram a fazer isso antes do show, a rotina deles mudou e eles pararam de ver só as coisas ruins.
Para o guitarrista da banda, Marco Túlio, o importante é ninguém falar com ninguém, ninguém ver ninguém.
E qual será o som que o grupo escuta antes nesse momento? Rogério afirma que no camarim rola black music, rock, eletrônico e de vez em quando uma MPB. Cada um leva seu Ipod e coloca um som. O grande DJ de camarim da banda, segundo os integrantes é o PJ, de acordo com seus companheiros ele toca para todos os gostos.
Esperamos que o Jota Quest continue fazendo esse ritual antes dos shows, porque se eles continuarem a ser como o da última quinta-feira, os fãs poderão conferir durante muito tempo o som e a super produção das apresentações desses mineiros que conquistaram o Brasil.
