Lá se vão mais de três décadas desde que Madonna deu o pontapé na sua carreira, em 1983 – com um disco que levava seu nome – e emplacou hits como Everybody, Holiday, Borderline e Lucky Star. Desde então, escândalo tem sido praticamente o sobrenome de Madge, com direito a muita blasfêmia, lesbianismo, fetichismo e liberdade sexual em geral, incluindo sadomasoquismo, S&M, e todo o hall de BDSM (bondage, disciplina, dominação, submissão, sadismo e masoquismo).
Que mais Madonna poderia fazer para chocar? Na abertura da Rebel Heart Tour, na quarta (09), em Montreal, Canadá, no Bell Centre, ela voltou a um tema que é um velho conhecido dela, a blasfêmia envolvendo motivos cristãos. A popstar vestida com uma roupa que fazia referência a um hábito de freira fez pole dance em um cruz.
Cata aqui o vídeo:
Nós aproveitamos para lembrar outras ocasiões em que a rainha de 57 anos deixou a galera bege.
Se segura, malandro.
Que hoje é sexta. Graças a Deus.
Em 1992, no livro Sex, com fotos de Steven Meisel, e still de filmes feitos por Fabien Baron, ela alcançou o ponto máximo de levar o fetichismo para as massas.
Nudez, no entanto, nunca foi problema para a rainha, mesmo antes de iniciar a carreira musical.
“Alô, vocês querem ver os puritanos ficarem chocados?”
Que tal a Madonna vestida de homem com um monte de caras usando roupa íntima de mulher?
“Madge, você promete ser boazinha?”
O clipe de Like a Prayer, de 1989, em que ela sensualizava com um Jesus negro foi o momento em que ela começou a barbarizar.
Espero que tenham gostado dessa.
Volta e meia essa temática volta, como na Confessions Tour, em que ela foi crucificada.
“Ai, meu Jesus.”
Quem disse que as meninas não podem sentar de perna aberta?
No VMA de 2003, o beijo em Britney e Xtina mostrou que ela nunca sossegaria seu facho, mesmo com a idade chegando.
Quem disse que política, religião e sexualidade não se discute? Essa imagem foi postada no Instagram dela.
Vamos falar de sexo. Quando ela chega na boate não tem pra ninguém.
Ela já mostrou ser capaz de interpretar múltiplos papéis sexuais.
Como no clipe de Justify My Love, em 1990.
Machistas nunca tiveram moleza com ela.
Nunquinha.
Ela não tá nem aí pra vocês.
Aliás, ela tá sim.
Doidinha pra tacar fogo nos boys.
No melhor sentido.
Vinde a mim os bofes magias.
Só não tente acorrentá-la.
A não ser que ela queira. OK?
Bitch…
… ela é a Madonna.
E nós sempre vamos adorá-la e reverenciá-la.
Não gostou?
Que pena.