Foo Fighters


Créditos: Getty Images

Líder do Foo Fighters e ex-baterista do Nirvana, a história de Dave Grohl se mistura à do rock dos anos 90 para cá. Antes disso, Grohl participou da explosão da cena punk nos Estados Unidos, e hoje é frequentemente chamado pelo apelido de Cara Mais Legal do Rock.

Essa trajetória impressionante foi registrada pelo jornalista e biógrafo Michael Heatley no livro Dave Grohl: Nada a Perder, que sai em março no Brasil, pela Edições Ideal.

Escrito originalmente em 2006, o livro foi atualizado no fim de 2011, e traduzido para o português no início deste ano pelo blogueiro Tony Aiex, do site Tenho Mais Discos Que Amigos!.

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Além de narrar a história de Grohl, passando pelo fim trágico do Nirvana e momentos inesquecíveis da carreira do Foo Fighters, o livro reúne declarações do músico sobre sua vida pessoal, e detalha como o músico tornou um projeto musical de garagem em uma das maiores bandas de rock do planeta.

Em um trecho do livro, enviado com exclusividade ao Virgula Música, Grohl revela como encara o processo de composição, aliando o passado como baterista ao presente como guitarrista e vocalista:

“‘Quando eu toco guitarra, eu olho para ela como uma bateria’, ele explicou. ‘As cordas mais baixas são como bumbos e caixas, e as cordas mais altas são os pratos. Às vezes um riff de guitarra pode ter um padrão de bumbo e caixa – o riff principal de Everlong é como tocar bateria e você tem um refrão com cordas soando mais alto que tudo, como se eu estivesse detonando os pratos. Eu abordo tudo dessa maneira – até letras e vocais são muito parecidos com tocar bateria'”.

Dave Grohl traz o Foo Fighters ao Brasil para apresentação única na estreia do festival Lollapalooza no país, no dia 07 de abril, em São Paulo. Os ingressos estão esgotados.


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