Em 5 de setembro de 1946, nascia em Zanzibar
Farrokh Bommi Bulsara. Este nome poucos devem conhecer, mas quando se fala em Freddy Mercury é impossível não lembrar de um dos grandes ícones do rock e líder do Queen por anos, banda com a qual gravou inúmeros sucessos como Bohemiam Rhapsody – com seus seis minutos de duração – Somedbody to Love, We Are the Champions, entre outros.

Suas performances ao vivo e nos videoclipes eram sempre extravagantes e teatrais, fazendo de Freddie além de músico, cantor, compositor um verdadeiro ator.

Nos mais de vinte anos à frente do Queen, lançou ainda dois discos solo e morreu vítima do vírus HIV em 24 de novembro de 1991 em Londres. A revelação de que era soro positivo foi feita pelo próprio Mercury um dia antes de morrer.

Se estivesse vivo, nesta terça-feira Freddie completaria 60 anos. É bem possível que continuasse com o Queen até hoje.

A banda, que nunca terminou, retorna aos estúdios para gravar seu 15º disco de inéditas sob a liderança do baixista Bryan May. Nos atuais shows, o grupo tem apresentado a inédita Take Love, que deve fazer parte deste que será o primeiro disco do Queen sem Mercury.

Homenagens

Para homenagear o cantor, o canal Eurochannel exibe neste domingo, às 21h, o documentário Queen – The Magic Years, com entrevistas dos integrantes da banda e amigos como Elton John, David Bowie, Mick Jagger, Phill Collins, entre outros, que relembram a energia e grandeza das apresentações históricas do Queen.

Em Londres, uma exposição com fotos de toda a carreira de Mercury intitulada Freddie Mercury – Lover is Life, Singer of Songs será aberta no dia 8, na galeria Proud Central, até novembro.

A dúvida é se daqui para frente será mais difícil imaginar um Queen sem Freddie Mercury ou pensar num Freddie Mercury com 60 anos.


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Documentário homenageia os 60 anos de Freddie Mercury

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