Três anos sem Michael Jackson: ouça versões para clássicos do Rei do Pop


Créditos: Manuela Scarpa/Photo Rio News

O baterista dos The Black Keys, Patrick Carney, não aprovou o mais recente álbum póstumo de Michael Jackson, Xscape, o qual rotulou como “uma trapaça”. Xscape chegou ontem às lojas, dia em que também foi editado Turn Blue, o novo álbum dos The Black Keys, com Carney a mostrar-se bastante cético quanto ao lançamento do primeiro.

“É uma trapaça das grandes, tão grande que eles demoraram três anos depois da morte [de Michael Jackson] para torná-lo audível… Como se ele tivesse que estar morto durante três anos para o mesmo ser lançado”, comentou, em entrevista à Rolling Stone.

As críticas de Carney continuaram, agora dirigidas ao patrão da Epic Records, LA Reid, responsável pelo projeto, o qual acusou de ter segundas intenções com a edição, sugerindo que Xscape só foi lançado porque “o executivo precisava de um barco de luxo novo”.

Note-se que Patrick Carney não foi o único a expressar publicamente a sua desaprovação em relação ao novo disco póstumo de Michael Jackson. O irmão do falecido rei da Pop, Jermaine, revelou, recentemente, achar que a sua família devia ter se envolvido mais no projeto. Também o sobrinho de Jackson, TJ, falou, em entrevista ao The Sun, que tinha “emoções contraditórias” em relação ao disco.

Xscape inclui oito faixas inéditas, retiradas dos arquivos de Michael Jackson e trabalhadas por vários produtores de renome, entre os quais Timbaland, Stargate e Rodney Jerkins.

 


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Baterista dos Black Keys diz que álbum póstumo de Michael Jackson é "uma grande trapaça"

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