A mais tradicional batalha de MCs do Brasil acaba de se unir à agência Atabaque para oferecer um serviço inédito para os maiores artistas de funk do país. As marcas acabam de lançar o selo da Batalha e planejam, em conjunto, estratégia, gestão de direitos e aceleração dos artistas mais relevantes que fazem parte do projeto.
A Batalha do Real segue na proposta de profissionalização da cena. “Contamos com uma equipe para gerenciar e auxiliar os talentos. Nosso objetivo é transicionar de MC de batalha, a um profissional da música, colaborando com a produção musical, agenciamento, licenciamento de imagem, aconselhamento de carreira”, diz Aori, da Batalha do Real.
Para ter ainda mais resultado na estratégia da marca e como tornar o IP relevante, a Atabaque atuará em conjunto com a agência WIP. “Começamos com a Batalha do Real na última semana com o lançamento de dois MCs, tendo um terceiro já engatilhado. Um deles, inclusive, ficou em segundo lugar na última edição do Red Bull Francamente, garantindo uma vaga para o ano que vem. Nossa ideia é dar ainda mais visibilidade para o projeto, trazendo ineditismo, com grandes lançamentos musicais e fortificando o propósito deles”, afirma Izidro.
A Atabaque trabalha a música como negócio, sendo uma aceleradora de talentos e um laboratório de experiências para desenvolver carreiras, projetos e conectar marcas. Liderada pelo ex-CMO da powerhouse Kondzilla, André Izidro, e pelo sócio Odilon Borges, ex-advogado da TV Globo, com especialização em Direitos Autorais, contratos internacionais e licenciamento; a empresa agrega para Batalha do Real valor de exposição de marca.
“É com muito orgulho que a Atabaque entra na aceleração da Batalha! É um projeto único do qual já saíram nomes imensos para nosso cenário musical. E o procedimento de gestão de direitos aplicado pela Atabaque garante aos artistas – a maior parte deles advindo de uma situação de vulnerabilidade social, sendo que o primeiro é mais um notável talento trans que chega para movimentar a música brasileira – a segurança jurídica necessária para que se remunerem de forma justa e vivam da música”, completa Odilon.