O baixista Luis Mariutti anunciou a fundação do Ready To Be Hated, sua nova banda ao lado de um elenco de peso do Metal Nacional, formado pelos experientes Thiago Bianchi, Fernando Quesada e Rodrigo Oliveira, com co-produção de Hugo Mariutti, unindo pela primeira vez ex-integrantes das duas fases distintas do Shaman.
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Luis Mariutti é um dos maiores baixistas do metal brasileiro, conhecido por seus trabalhos no Angra e no Shaman, trazendo consigo uma vasta bagagem musical e uma técnica inigualável. Thiago Bianchi, vocalista com uma voz poderosa e presença de palco marcante, já conquistou fãs com seu trabalho no Shaman e no Noturnall, além de se tratar um dos maiores produtores musicais do Brasil. Fernando Quesada, músico multifacetado, adiciona sua habilidade com diversos instrumentos e seu rico conhecimento em produção musical e showbusiness, sócio-diretor da School of Rock. Completa o time Rodrigo Oliveira, baterista técnico e versátil, é conhecido especialmente por seu trabalho no Korzus.
O anúncio da banda veio acompanhado pela estreia de um EP composto por três faixas, e também pelo lançamento do videoclipe para a música “Something To Say”, que antecipam o primeiro álbum completo do quarteto, previsto para o primeiro semestre de 2025. A banda também será uma das atrações do Bangers Open Air 2025, um dos maiores festivais de Heavy Metal do Brasil, que acontece em São Paulo-SP entre 2 e 4 de Maio de 2025.
O Ready to be Hated, ou RTBH, busca canalizar toda a experiência e visão de seus quatro integrantes para criar algo verdadeiramente único, unindo elementos clássicos do metal com novas abordagens e sonoridades, redefinindo o que significa ser uma banda de metal nos tempos atuais. A banda pretende explorar temas profundos e pessoais, refletindo as vivências e os desafios enfrentados pelos músicos ao longo de suas carreiras.
O nome da banda, por si só, incita uma reflexão sobre a aceitação e rejeição social, incentivando discussões sobre autenticidade e a coragem de ser diferente. Em uma época onde o “hate” é absolutamente comum e muitas vezes devastador, a banda mostra desde o seu nome que não apenas aceita as críticas, mas as transforma em combustível para seguir em frente, apresentando uma atitude desafiadora e uma disposição para enfrentar a rejeição com autenticidade e coragem, características que moldaram a vida desses quatro músicos experientes. O Ready to be Hated não tem medo de ser controverso ou polarizador, pelo contrário, abraça essas reações como parte de sua identidade, afinal, em um mundo onde a conformidade muitas vezes reina, ser odiado pode ser um sinal de verdadeira inovação e coragem artística.
Em um vídeo publicado em suas redes sociais, Luis Mariutti refletiu sobre sua nova banda: “Essa banda não diz apenas sobre mim ou seus integrantes, é sobre você, sobre persistência e atitude, sobre a capacidade de preservar a própria identidade. Num mundo onde as opiniões e críticas são amplificadas, a verdadeira liberdade está em ser capaz de ouvir, refletir e seguir em frente”.
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