Como nós mencionamos aqui há alguns dias, Marc Chapman teve negado seu terceiro pedido de liberdade condicional. Ele foi condenado à prisão perpétua por ter assassinado John Lennon, em dezembro de 1980. A novidade é que o cara contou o ‘motivo’ do crime.

Durante a audiência de avaliação se ele mereceria ou não a condicional, Chapman confessou que queria ficar com a fama do ex-Beatle. Ele revelou que estava cansado de não ser ‘ninguém’. “Como eu me sentia como um grande ‘ninguém’, não conseguia me conter. Hoje em dia sou um ‘ninguém’ mais importante do que eu era antes” (ah, que bela razão).

No entanto, ele caiu na real e percebeu que o tal ’empurrãozinho’ não valeu muita coisa. “Agora as pessoas me odeiam em vez de sentirem algo positivo por mim. Essa é a pior situação”. E depois, em um surto de realidade, ele admitiu: “Devido à dor e ao sofrimento que causei, eu mereço exatamente o que tenho hoje em dia”.


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Assassino de Lennon queria ser 'alguém'