Mark David Chapman, o assassino de Jonh Lennon, disse em sua audiência de condicional que se sente envergonhado e arrependido dos tiros que deu no ex-Beatle.

O conselho negou novamente o pedido de liberdade condicional para Chapman em audiência no dia 12 de agosto alegando “preocupação com o bem-estar e segurança pública.”

Chapman também disse ao Conselho que ele percebeu a gravidade do que fez e como isso afetou não só Lennon, mas também sua mulher, seus filhos e todos aqueles que o conheciam.

Além disso, o oficial de manutenção havaiano, disse que estava buscando notoriedade e fama para contrapor seu sentimento de fracasso quando matou o Beatle.

“Eu queria ser algo mais do que um ninguém e era assim que eu pensava na época”, contou.

Mark David Chapman disparou cinco tiros contra John Lennon do lado de fora de seu apartamento, acertando quatro disparos.

Um dos oficiais de condicional disse que 1100 pessoas assinaram uma petição pedindo que Chapman continuasse preso e três pessoas se manifestaram pela liberdade do atirador.

O homem de 53 anos volta ao Conselho de condicional em agosto de 2010.

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Assassino de John Lennon expressa remorso pelo crime