O cantor Armandinho esteve passando pelos corredores do Virgula na tarde desta terça-feira (1), e participou de um chat respondendo as perguntas de vários fãs, que não vacilaram e entraram para conversar com o músico.
Semente, que é uma das músicas mais grudentas de Armandinho, foi criada com esta intenção, segundo o artista. Acho que Semente está na cabeça. Eu achava que era muito difícil outra música repetir o sucesso de Desenho de Deus. Mas Semente surpreendeu.
Aos iniciantes, ele deu algumas dicas de como construir uma carreira musical. Tocar em bares mesmo que de graça. O importante é conquistar o público, depois virão as rádios.
E até tentou fazer análises sobre o âmbito da música popular brasileira. Eu acho que existem novos estilos musicais e o Créu é um estilo de música com recreação.
Como todo artista, nem todos os dias são de glória. Armandinho lembra de um dos vários micos que já pagou em cima do palco, como fazer xixi atrás da caixa de som.
Apesar de não gostar de se classificar inteiramente como reggae, o músico tem o pé na cultura jamaicana. E relembra que quando lançou a canção Folha de Bananeira conquistou um grande público adolescente, por causa do duplo sentido que a música poderia ter. Me arrependi. Hoje sou contra!
E se você curte o som do cara, se liga! Neste fim de semana ele passa por Campos do Jordão e Rio de Janeiro. Semana que vem Foz do Iguaçu, Cascavel e Francisco Beltrão, Paraná.
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