Michael Jackson desejava tanto uma droga injetável que acabou bebendo um medicamento chamado propofol horas antes de sua morte. Essa é a versão o que os advogados de Conrad Murray, médico acusado de matar o cantor, vão contar em seu julgamento.

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Segundo o jornal britânico The Mirror, Conrad Murray fará essa alegação controversa durante seu julgamento de homicídio, que começa na próxima semana, em Los Angeles, nos Estados Unidos. 

Um relatório da autópsia confirmou que Michael Jackson tinha Propofol, um sedativo injetável, em seu estômago horas após sua morte. Uma fonte disse à publicação que “a equipe Conrad Murray não consegue entender como o medicamento entrou no estômago do cantor”.

“Não faz sentido, a menos que Michael tenha bebido a droga. Para eles, a ideia é mostrar ao mundo o quanto ele era viciado. Michael estava agindo como um louco horas antes de dormir, exigindo drogas para ajudá-lo a dormir. Quem poderia saber o que ele fez?”, completou a fonte.

Murray também vai alegar que o Rei do Pop saiba injetar a droga em seu próprio corpo e não precisava de ajuda para isso, além de alegar que o cantor era viciado há duas décadas. “O Dr. Murray está confiante de que pode convencer um júri de Michael poderia ter auto- administrado suas drogas”, disse a fonte.

Segundo o legista que examinou o corpo, Michael Jackson morreu com 50 anos em 25 de junho de 2009, de uma overdose de Propofol combinado com outras drogas. A autópsia mostrou que 2009 0.13mg do sedativo foi encontrado no estômago do astro.

O julgamento será transmitido ao vivo nos Estados Unidos e da equipe de Murray sente que pode convencer um júri a ter uma dúvida razoável sobre o que teria acontecido no dia da morte do astro.

Caso condenado, o médico pode pegar até quatro anos de prisão. Murray se recusou a confessar o crime e declarar-se culpado em troca de uma sentença menor



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Advogados de Conrad Murray alegam que Michael Jackson pode ter bebido medicamento