Maroon 5
Créditos: gabriel quintão
Adam Levine vê um futuro promissor à frente do Maroon 5. Animado com o sucesso do single Payphone, o vocalista analisou o atual momento do grupo, e em entrevista ao The Sun disse acreditar que Overexposed, o novo álbum do quinteto, marca o início de uma nova fase.
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“Estamos reenergizados”, exalta Levine. “Estávamos complacentes, mas tudo mudou quando lançamos Moves Like Jagger. [O single lançado em 2010] mudou tudo para nós, e nos apresentou a uma nova geração de fãs”.
Moves Like Jagger foi a primeira música que o Maroon 5 escreveu em parceria com outros compositores, fórmula adotada em quase todas as faixas de Overexposed.
“Foi o primeiro álbum solo de Gwen Stefani, Love. Angel. Music. Baby., que me fez pensar sobre isso. Ela é incrível, e não teve medo de gravar com os melhroes profissionais do ramo. Daí pensamos: ‘Por que não tentar algo completamente novo e radicalizar que somos?'”, contou.
Levine também revela que os sucessos recentes o deixaram mais confortável para lidar com as críticas.
“Eu coloco minha alma e meu coração nas nossas músicas, então quando alguém escreve que não gosta delas ou de mim, machuca”, desabafa. “Mas os altos e baixos foram importantes. Hoje em dia é ok gostar da gente, mas por muito tempo não era legal gostar de Maroon 5”.
O grupo volta ao Brasil em agosto deste ano para shows em Curitiba, São Paulo e Rio de Janeiro, com abertura do Keane nas últimas duas cidades. Os ingressos do show do Rio estão esgotados.