A Zara se recusou a assinar o Termo de Ajuste de Conduta (TAC) proposto pelo Ministério Público do Trabalho, que exigia que a loja pagasse um indenização no valor de 20 milhões de reais por danos morais, em razão das acusações de trabalho escravo.
A assessoria de imprensa da Zara alega que o termo não foi assinado pois os pontos propostos pelo MPT não atacam os problemas reais da sua cadeia produtiva. Mas apesar das partes não terem chegado a uma decisão, ambas revelam interesse em negociar evitando que o caso vá para a Justiça.
A marca propõe um plano que engloba projetos de cunho social, como treinamentos e ações informativas para a promoção dos direitos humanos, com investimentos em torno de 2 milhões de reais inicialmente.
O Ministério irá analisar a proposta e elaborar um novo Termo.