Honrando o legado polêmico característico do universo fashion, vem aí uma nova biografia de Coco Chanel que promete mostrar um lado da estilista que muitos não conheciam.
A autora Lisa Chaney tem espalhado aos sete ventos que teve contato com provas concretas de que a fundadora da Maison Chanel usava drogas, era bissexual e foi amante do pintor Salvador Dalí.
E as polêmicas não param por aí. Chaney alega ter acessado documentos do Arquivo Federal Suíço que comprovam que um dos amantes de Chanel, Hans Günther von Dincklage, era espião nazista durante a Segunda Guerra Mundial.
“Ninguém sabe se Chanel tinha consciência disso, mas depois da guerra ela viveu na Suíça, território neutro na época, para evitar problemas”, afirmou o assessor de imprensa da autora ao WWD.
Coco Chanel: An Intimate Life terá 387 páginas e deve chegar às prateleiras internacionais em novembro.