A crise econômica nos EUA parece não assustar a Gucci. Mark Lee, diretor da maison, declarou à imprensa internacional “não temer as consequências” de uma possível recessão na terra do Tio Sam, onde rola 21% das vendas da grife.

A recém-inaugurada soper-loja da marca (a maior do mundo) à 5º Avenida, em Nova York, é a principal aposta de Mark como um “antídoto” à crise. De olho nos consumidores “endinheirados”, a Gucci tem como planos para um futuro próximo promover sua expansão com o lançamento de produtos luxosos, entre os quais os relógios e jóias.

“Investir no mercado de luxo é um verdadeiro negócio. Clientes que já compram vestidos, sapatos e acessórios adorariam poder contar com jóias. É uma boa oportunidade”, conclui.

Foto: look Gucci.


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Gucci não teme crise nos EUA e aposta no luxo

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