No MAM, Giselle Nasser apresentou seu desfile de inverno, na tarde desta sexta-feira, terceiro dia da semana de moda paulistana.

Na coleção, traços étnicos e tribalistas, evocando rituais e os animais silvestres. Logo no início, um cenário na cabeceira da passarela imitando, com projeções luminosas, uma floresta. Do backstage surgem os homens-bichos, com máscaras enormes de coelho e cabra, entre outros, batendo em tambores e soprando flautas, num chamado às modelos.

As peças apresentadas faziam a linha Pocahontas fashion, com influências do indígena do hemisfério-norte e hippie dos anos 70. Para os vestidos e saias, nem curtíssimos nem longuetes, a designer investiu no recorte desigual, sendo a parte de trás mais comprida que a da frente.

A cintura alta também está com tudo no inverno de Giselle, bem como os cintões largos para marcar a silhueta. Na cartela de cores, marrom, verde musgo, preto e tons quentes. Um vestidinho vermelho esvoaçante, no entanto, chamou a atenção dos fashionistas, em meio às tonalidades mais sérias.

Após a habitual entrada das modelos, surge em cena uma mulher, também mascarada. Surpresa aos presentes: era a própria estilista, para garantir o grand-finale.


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A tribo de Giselle Nasser em ritual no SPFW

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