5% das mulheres fazem procedimentos estéticos para agradar o parceiro, diz estudo (Foto: Divulgação)

Um levantamento recente realizado pela GoldIncision revelou que 5% das mulheres que recorrem a procedimentos estéticos o fazem com o objetivo de agradar o parceiro. Apesar de parecer uma minoria, o dado chama atenção por evidenciar como o olhar do outro — especialmente o masculino — ainda influencia decisões ligadas à aparência.

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Segundo a pesquisa, a maioria das mulheres (43%) busca os procedimentos por questões de autoestima. Já 22% relatam algum tipo de pressão social ou profissional. O estudo foi conduzido a partir de relatos em clínicas estéticas parceiras em diferentes regiões do Brasil, oferecendo um panorama sobre os principais motivadores do público feminino.

Criado pelo médico brasileiro Dr. Roberto Chacur, o método GoldIncision é voltado para o estímulo natural de colágeno e é especialmente indicado no combate à celulite. Considerado minimamente invasivo, o procedimento promove uma melhora progressiva na textura, firmeza e elasticidade da pele, especialmente em áreas como glúteos, abdômen, braços e coxas — regiões apontadas como as mais tratadas pelas pacientes.

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O público predominante está entre 25 e 45 anos, e, segundo o Dr. Chacur, a busca por procedimentos estéticos nesse grupo está cada vez mais ligada ao desejo de se sentir bem com o próprio corpo. “Mas ainda existem pacientes que mencionam o parceiro como um dos fatores. Isso mostra que a estética continua sendo atravessada por padrões e validações externas”, afirma.

O protocolo GoldIncision ganhou reconhecimento nacional por aliar ciência dermatológica e estética com foco em resultados naturais, sem a necessidade de cirurgia ou longos períodos de recuperação. Além disso, o método é frequentemente utilizado como alternativa para quem deseja tratar a celulite de forma eficaz e duradoura.

Embora o discurso de liberdade estética e autocuidado esteja cada vez mais presente, a pesquisa reforça que decisões como essas ainda estão, em alguns casos, ligadas a expectativas externas. O levantamento contribui para o debate sobre os impactos sociais e emocionais envolvidos nos tratamentos estéticos — especialmente quando eles deixam de ser escolhas pessoais para se tornarem formas de agradar alguém.


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5% das mulheres fazem procedimentos estéticos para agradar o parceiro, diz estudo

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