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Vivi Fernandez e Jammil

Vivi Fernandez e Jammil
Vivi Fernandez e Jammil
Créditos: divulgacao

Quem?!?! Atriz pornô e banda de axé!!

INDÚSTRIA PORNÔ
Pior: Você começou a fazer pornô por causa de dinheiro. Como foi seu começo?
Vivi: Todo mundo acha que quando a pessoa aparece na TV está ganhando dinheiro e eu só ganhava cachê. Aí esperei um tempo, quando recebi a proposta e resolvi aceitar.
Emílio: Eu lembro quando você ficava no tubo do Gilberto Barros. Por que acabam com as coisas boas da TV brasileira?
Silveirinha: Falando em baú da saudade, todo mundo quer saber como você começou na TV?
Vivi: Comecei como “Hzete”, no programa do Luciano Huck.
Emílio: E depois?
Vivi: Depois fui para a Record.
Emílio: Só nos Estados Unidos você sabe quanto movimenta a indústria do cinema erótico?
Pior: 20 bilhões por ano.
Emílio: São 10 bilhões de dólares por ano.
Vivi: É muita grana.
Pior: E a do Brasil?
Vivi: É muita grana também.
Emílio: Você está rica?
Vivi: Aqui no Brasil, os cachês das atrizes não têm nem comparação aos Estados Unidos. Perto do que eu era antes, eu estou rica.
Emílio: Mas o nível das nossas atrizes é o mesmo das atrizes de lá.
Vivi: É verdade.
Emílio: Elas moram todas em Beverly Hills, nos super-condomínios.
Bola: E são consideradas super stars.
Emílio: Você acha que o Brasil vai chegar a dar o mesmo status às atrizes pornôs que os EUA?
Vivi: Não.
Emílio: Você acha que o Brasil é um país muito católico?
Vivi: Aqui é diferente. O próprio pessoal das produtoras te trata diferente, querem te colocar para baixo. Não dá para você ter uma vida bacana como atriz pornô.
Emílio: Relativamente, esta indústria começou a pouco tempo no país. Os famosos é que deram o “start” no negócio. Hoje você já pode exigir algumas coisas e negociar cachê. Será que o Brasil não terá mesmo um patamar bem próximo aos EUA de importância para a indústria pornô?
Vivi: Não.
Pior: E se você abrir a sua própria produtora?
Vivi: Todo mundo me fala e mesma coisa. Eu já fui atrás para saber como funciona a parte burocrática e é muito difícil.
Pior: Vamos abrir juntas uma empresa de motoboys bonitos, colega.

MÚSICA DE MICARETA
Emílio: Ficar famoso mexe com a cabeça das pessoas. Hoje em dia, as bandas são idolatradas. Os artistas vão para o mundo das drogas porque a adrenalina vicia. Aí, quando você perde isso, a pessoa pira.
Tuca: Vicia, é verdade. Nós fazemos show quase todo fim de semana e eu sinto falta quando tiro uma semana para ficar com a família.
Bola: Aí quando acaba o show é muito triste.
Pior: O padre Marcelo Rossi faz show e não usa drogas.
Emílio: O artista se vicia na expectativa.
Tuca: Mexer com o “ao vivo” é uma coisa muito louca. Você sabe o que você tem que fazer, mas tudo pode acontecer.
Silveirinha: Vocês fizeram uma turnê em Nova York. Como foi? Vocês querem seguir a carreira interncional?
Tuca: Não. Nós fomos tocar para os brasileiros que moram lá.
Amanda: O vocalista de vocês teve um affair com Cláudia Leite, que agora está rica. Você tem raiva dela?
Tuca: Não. Ela chegou, chamou a atenção e está arrebentando.
Emílio: Alguma outra cantora imita a Ivete Sangalo?
Tuca: Acho que é por causa do segmento. Então, temos a impressão que são todas cópias.
Emílio: Quando a Cláudia estourou o show dela custava 15 mil só.
Tuca: Acho que ela conseguiu o espaço dela.
Emílio: Mas ela tem a voz parecida com a da Ivete.
Tuca: E quando a Ivete começou também diziam que ela era cópia da Daniela Mercury.
Amanda: A Daniela é a pessoa mais chata da Bahia.
Bola: Eu não gosto porque ela responde tudo cantando.


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