A Organização Mundial de Saúde (OMS) afirma que o cigarro eletrônico, que é vendido como um método seguro para parar de fumar, ainda não foi testado corretamente e condena as empresas que vendem o produto com o uso ilegal do logotipo da OMS.
O cigarro eletrônico, desenvolvido na China e comercializado no Brasil, age da mesma forma que os adesivos e chicletes de nicotina, liberando aos poucos a substância ao fumante, mas tem um diferencial: simula o ato de fumar e inclusive libera fumaça (de vapor).
A OMS alega que ainda é preciso fazer testes para saber se o produto é nocivo à saúde. Além do Brasil, o produto é vendido no Canadá, Finlândia, Israel, Líbano, Holanda, Suécia, Turquia e Grã-Bretanha.