Nova musa da Estácio de Sá nega cirurgia para retirada de costelas e exibe microcintura (Foto: @ravenahanniely.oficial)
Nova musa da Estácio de Sá, Ravena Hanniely se apresentará pela primeira vez no Carnaval do Rio de Janeiro em 2026, exibindo uma cintura de 62 centímetros. A influenciadora passou por um processo de transformação física após uma série de cirurgias plásticas, entre elas lipoaspiração de alta definição e definição da cintura, e vem se preparando para o desfile no grupo especial.
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Ravena contou que começou a receber críticas nas redes sociais depois de compartilhar registros de sua recuperação. Segundo ela, o foco é manter o bem-estar e a autoconfiança. “Eu me sinto bem assim e acredito que o Carnaval não deve ser uma festa onde exista um corpo padrão. Cada mulher tem sua beleza e deve ter espaço na avenida”, afirmou.
Entre os comentários mais recorrentes estão os questionamentos sobre o fato de ela estar magra demais e se teria feito a cirurgia para retirada das costelas, conhecida como costalectomia estética, um procedimento cirúrgico pouco comum e de alto risco que reduz a circunferência da cintura. Ravena nega ter realizado esse tipo de intervenção. “Tenho recebido muitas perguntas sobre o fato de eu ter retirado as costelas, porque estou com uma microcintura. Mas esse resultado é fruto de cirurgia e dieta, não tem nada a ver com isso. Antes eu tinha 72 cm, agora tenho 62. Perdi 10 centímetros com foco e disciplina”, explicou.
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Aos 24 anos, Ravena se prepara para estrear como musa da Estácio de Sá no Carnaval 2026. “O Carnaval sempre foi um sonho para mim, e as críticas só me dão mais força para brilhar na avenida”, declarou.
A Estácio de Sá, uma das escolas mais tradicionais do Rio de Janeiro e primeira campeã do grupo especial, vai desfilar no sábado, 14 de fevereiro de 2026, na Marquês de Sapucaí, com o enredo “Tata Tancredo – O Papa Negro no Terreiro do Estácio”, desenvolvido pelo carnavalesco Marcus Paulo. O samba-enredo homenageia a figura histórica de Tata Tancredo, símbolo de resistência e ancestralidade, celebrando as raízes africanas e o legado cultural do Estácio.
