Família que trabalha unida, permanece unida. Mas para Jessica e Monica, talvez esse ditado tenha ido um pouco longe demais. Determinadas a fazer dinheiro, mãe e filha apostam na indústria de filmes pornôs, e lançaram juntas um website e um DVD, com histórias super picantes entre as duas.
A dupla ficou conhecida como “The Sexxxtons” e criou um mundo de fetiche que parece satisfazer muita gente, inclusive o bolso da família. Segundo o jornal “The Huffington Post”, o dinheiro foi o maior motivo para que as duas entrassem no mercado do sexo. Há três anos, a família se viu prestes a perder a casa. Monica então decidiu se tornar uma dançarina, e se desse, entraria também para o ramo da pornografia. “Sempre gostei de me exibir, sexo exala em mim”, diz a garota.
Apesar de filmarem cenas de sexo no mesmo quarto e até compartilharem parceiros e parceiras, as duas não se tocam “por razões legais e pessoais”. Jessica, 56, e Monica, 22, ensaiam uma coreografia engenhosa para evitar cenas incestuosas. Mesmo assim, a psiquiatra Dra. Carole Lieberman afirma que a atividade pode ser considerada um incesto emocional. “Isso ultrapassa muitos limites, é como um labirinto”, diz.
Para a especialista, o fato das suas sentirem prazer compartilhando a mesma atividade sexual pode ser um problema. Mas quem pensa que a sacanagem rola solta na família, Jessica avisa. “Não permitimos cenas com animais e a Monica não quer filmar nada com seu irmão mais novo. Ele é virgem e não quer ter a primeira experiência sexual apenas por dinheiro”.
Monica confessa que gosta do que faz. “Gosto de sexo e gosto de estar com minha mãe”, ela diz. “Durante as cenas, eu penso que o que estamos fazendo é absolutamente gratificante… para o bolso”. Aquela velha história de juntar o agradável ao útil levou Jessica a se juntar a filha nas atividades sexuais. “O dinheiro é parte do motive, mas é também divertido fazer sexo com caras gostosos”, diz a mulher, que prefere muito mais a nova carreira a ser garçonete.
Agora, as duas esperam que o ato familiar atraiam os olhos dos grandes produtores da indústria pornográfica. Bill Margold, historiador de filmes desse gênero, duvida muito que elas virem grandes estrelas. “A indústria pornô já tem problemas demais para investir em relações de incesto”.