Um australiano, que acreditava ser pai de um menino de 9 anos, resolveu processar a mãe da criança ao descobrir que ele não podia ter filhos. O caso foi parar nos tribunais e ele ganhou o direito de ter uma indenização paga pela mulher.
Os dois tiveram um breve romance em 2001, o chamado “encontro de uma noite só” e ela ficou grávida. O homem assumiu a paternidade da criança e nunca nem contestou o fato. Porém, há poucos meses ele fez um exame de fertilidade, pois arranjou uma nova parceira com quem queria ter mais filhos, e descobriu ser fisiologicamente incapaz de conceber uma criança.
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A mulher, então, repentinamente, se lembrou que na mesma época também teve um encontro de apenas uma noite com um segundo rapaz. Logo, ela deduziu que este outro é o verdadeiro pai de seu filho…
A mamãe “esquecida” agora terá de devolver os nove anos de pensão que o papai infértil pagou a ela. Conforme informações do Daily Mail, consta no processo que ela alegou ter esquecido deste segundo homem por ter sofrido um forte estresse pós-traumático, seguido de grave surto de depressão, após o término de seu relacionamento passado, ao qual ela classifica como abusivo.
O juiz que cuidou do caso achou bem pouco provável o “esquecimento” e a “repentina lembrança” da mulher, mas não a considerou uma golpista, porém, a acusou de negligência por não saber quem é o pai de seu filho.
