O projeto Bökh, do fotógrafo Ken Hermann e do diretor de arte Gem Fletcher, retrata a masculinidade e a história dos praticantes da luta livre mongol. “É como se estivesse indo para a guerra”, afirmou um dos lutadores descreveu a tradição parra os responsáveis pela documentação.
As fotos foram tiradas nas pradarias da Mongólia. É uma tradição que ainda está muito viva nas comunidades nômades, que representam 30% da população do país. “Quando um menino nasce no interior da Mongólia, sua família reza para que ele se torne um lutador”, afirmam Hermann e Fletcher. O esporte é um símbolo de status para muitos jovens da Mongólia
“Depois de passar um tempo para conhecer os lutadores, se destacou que eles navegam entre o passado e o presente. Como jovens, eles intuitivamente fazem uma transição entre a dedicação apaixonada à esta cultura tradicional, que remonta a séculos, apesar de também estarem interessados na moda e na cultura dos tempos atuais, apesar de ter acesso excepcionalmente limitado à internet e vivendo em um local muito remoto”, completam.
História e masculinidade da luta livre na Mongólia
Créditos: My Modern Met/Reprodução