Arqueólogos com múmia de Tutancamon

Por muitos anos, faraós foram enterrados no Vale dos Reis, nas margens do rio Nilo, no Egito, com 64 túmulos já abertos.

No entanto, a série documental da Netflix “Top 10 Segredos e Mistérios”, revelou como uma descoberta deixou pesquisadores perplexos e aterrorizados.

“Logo após a descoberta, mortes misteriosas foram relatadas entre a equipe de arqueólogos que encontraram o túmulo. As mortes foram atribuídas a uma maldição lançada pelos faraós para afastar ladrões de tumbas”, afirmou.

“A maioria das mortes podem ser explicadas medicamente, no entanto, das 12 pessoas presentes durante a abertura do sarcófago, seis morreram misteriosamente dentro de alguns meses”, completou.

Hoje, os arqueólogos estão conscientes de que as bactérias activas no material orgânico decomposto pode entrar feridas abertas e espalhar a infecção. Eles usam máscaras de proteção ao entrar em tais lugares de descanso.

No entanto, nem todas as mortes podem ser credenciado para isso, além das experiências bizarras alguns pesquisadores ainda têm seguintes aberturas.

Alguns detalharam como eles experimentaram sonhos muito reais, afirmando ser “assombrados” pelas múmias.

O arqueólogo e egiptólogo egípcio Zahi Hawass, que está no Brasil para palestras em São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba, afirmou à ANBA (Agência de Notícias Brasil-Árabe), que pretende descobrir outras tumbas antes de se aposentar, entre elas a de Ankhesenamun, mulher de Tutancâmon, conhecida como “tumba intacta no Vale dos Reis”.

Ele não descarta também que a rainha Nefertiti possa estar nesta região e citou ainda buscas pelas tumbas de Ramsés VIII e Tutmoses II.

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Documentário mostra morte misteriosa de arqueólogos