Coleção de Barbie do americano Stanley Colorite
Créditos: Reprodução/The Sun - bTV
Ao entrar na casa de Stanley Colorite, 41 anos, é como se estivesse adentrando o paraíso das bonecas Barbie. São cerca de 2.000 peças, acompanhadas por 1.000 Kens, revestindo as paredes da mansão de sete quartos na Flórida, EUA.
O homem, que dirige seu próprio negócio no ramo da limpeza, gasta cerca de R$ 60 mil por ano para aumentar e manter sua coleção. Ele compra em torno de 20 novas bonecas por mês, garimpando lojas de brinquedos e o eBay.
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“Eu comecei minha coleção com uma única boneca em 1997, mas foi crescendo. Barbie não é apenas um brinquedo para crianças, ela é para colecionadores adultos também. Eu não consigo parar de compra-las, é como um vício em drogas”, diz em entrevista à TV britânica.
Além das bonecas, ele coleciona tudo relacionado ao assunto. Entre as 3.000 peças de roupas para as “meninas”, estão itens de estilistas famosos como Oscar de la Renta, além de acessórios como aviões, motos, limusines…
“Eu me lembro de ver uma Barbie ‘Happy Holidays’ e pensar o quanto era bonita. Comprei imediatamente e foi assim que tudo começou. Se eu vejo uma Barbie, ou qualquer coisa relacionada a seu nome, tenho de comprar. Eu tenho tudo dela, pasta de dente, relógio etc”, explica.
A boneca favorita dele é um modelo de 1992, que custa quase R$ 3.000. A mais antiga de sua coleção é de 1962 e foi comprada em segunda mão por R$ 12!
Casado há 13 anos com Dennis Schicker, de 61 anos, os dois compartilham o gosto pelos brinquedos. Por causa de Stanley, o marido passou a colecionar bonecos Ken e tem todas as versões produzidas nos EUA.
“Quando conheci Stanley ele tinha 150 bonecas. Todas estavam em suas caixas nas paredes e aquilo era muito mais do que eu já tinha visto em apenas um lugar. Foi então que comecei a colecionar Kens e o ajudo a aumentar a coleção de Barbies”, diz Dennis.
“As pessoas andam boquiabertas pelo meu museu, elas simplesmente não sabem o que dizer. As Barbies ocupam quatro quartos e um banheiro da casa, mas não vou parar de coleciona-las até encher os sete quartos. Vou colá-las até o teto ou fazer lustres se precisar, só não mudaria de casa. Eu não preciso de uma mansão para o meu museu. Minha casa é minha própria mansão, ela é a casa dos sonhos da Barbie”, finaliza.
