Cheetah não tinha nome, muito menos vida antes da arte. Cheetah era conhecida apenas por uma tatuagem que o identificava por um código. Ninguém no laboratório onde Cheetah servia para teste a identificava, na verdade, a macaca era apenas um objeto muitas vezes invisível.
Por dez anos, o número primata sofreu os mais terríveis experimentos. De acordo com o “The Mirror“, ela era obrigada a tomar remédios e venenos para teste de remédio. Agora, já recuperado e agora com 37 anos, a chimpanzé passa o tempo entre tintas e telas em um santuário na Flórida, nos Estados Unidos.
Recuperada, a macaquinha serviu de inspiração para o mais novo chimpanzé do local. Clay também começou a fazer quadros.
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Os macacos precisam de cuidado constante por causa dos maus tratos. Eles agora são símbolos da campanha Salvem os Chimpanzés para resgatar os bichos que servem para testes médicos.
O abrigo existe desde os anos de 1950.