Sabe aquele conhecimento popular “corra atrás de seus objetivos”? Pois é, mas a verdade é que ele se encaixa apenas em alguns casos. Em outros, seguir à risca esse “mandamento” pode te deixar com o apelido de mala para o resto da vida. Isso mesmo, sabe aquela pessoa que fica no seu pé e não se toca que não é bem vinda? Então, cuidado, pois, sem perceber, você pode ser tornar uma dessas.
Tá legal, você gosta de alguém. É óbvio que tem que tentar uma aproximação, algo sutil, de preferência. Mas, infelizmente, às vezes não somos correspondidos. Isso mesmo, o primeiro passo para aceitar com dignidade um “não” é se tocar que essa é a verdade. Mas, como perceber que você foi negado? Nem sempre a pessoa tida como objeto de desejo é clara e diz com todas as letras que não está interessado. Para sua sorte, porém, existem alguns sinais que falam por ela e, apesar de bem óbvios, podem passar desapercebidos por um coração apaixonado.
O primeiro sinal vem com o celular. Se não te atenderam, suspeite. Celular tem bina, se a pessoa quiser, te liga de volta, se não ligar, desncana. Vale o mesmo para as mensagens de texto, mensagem não respondida é mensagem ignorada. Já na conversa ao vivo, repare se a pessoa não tem sempre algum lugar para ir, está com pressa ou fica olhando para os lados, como se procurasse alguém. Esses são sinais clássicos de pura falta de interesse, se afaste.
Aceitar que levou um não é essencial. Negar esse fato conseqüentemente leva à insistência, atitude que tira qualquer um do sério. Tem coisa mais chata do que alguém que não para de te ligar ou que lota sua caixa de entrada de mensagens? E aquele mala que você faz tudo para fingir que não vê e, mesmo assim, ele não só te cumprimenta como não para de puxar assunto? Ninguém quer ser esse sem noção, certo?
Mas calma, nada de ficar se sentindo um coitado. Todo mundo leva não na vida e aceitar esse fato faz parte do processo de amadurecimento. É verdade, se acontecer com você, e provavelmente vai, visto que todo mundo passa por isso, aceite e bola para frente! Lembre-se, agora, de outro conhecimento popular, “errar é humano, repetir o erro é burrice”