Imagens dos 'gatilhos de memória' de jovens adultos

Eu ganhei o Peposo no meu aniversário de um ano. Como saí de casa muito cedo, para estudar em outra cidade, aos 17 anos, acabei me agarrando a algumas coisas que me traziam memórias: álbuns de família e objetos. Me mudei de casa três vezes, e esse cara foi quem me acompanhou todo esse tempo.
Eu ganhei o Peposo no meu aniversário de um ano. Como saí de casa muito cedo, para estudar em outra cidade, aos 17 anos, acabei me agarrando a algumas coisas que me traziam memórias: álbuns de família e objetos. Me mudei de casa três vezes, e esse cara foi quem me acompanhou todo esse tempo.
Créditos: Gabriel Quintão

Você lembra dos sons da sua infância, dos cheiros, das cores? Você lembra qual era o gosto do café da manhã de domingo na sua casa? E você lembra da sensação de estar com seu bicho de pelúcia mais chegado? Ou de estar enrolado em seu lençol preferido? Pois bem. Alguns objetos da infância são verdadeiros “gatilhos de memória”, capazes de resgatar lembranças dos cantos mais escuros. Eu te digo que um bocado de gente adulta decide guardá-los para preservar esse elo.

Este repórter do Virgula, que gostava de “voar” em um cachorro de pelúcia marrom quando era projeto de gente, conversou com alguns jovens adultos que se recusaram a deixar para trás alguns objetos do passado. Eu visitei a casa dessas pessoas com o bróder fotógrafo Gabriel Quintão, e elas nos contaram suas histórias. O registro está na galeria aqui em cima, nas legendas dos textos e nas imagens. Dá uma olhada.


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Adultos nos mostram seus bichos de pelúcia e objetos de infância que os ligam ao passado