Para os veteranos das guerras no Iraque e Afeganistão, não importa se um soldado é ou não é gay. A afirmação pode chocar os conservadores nos Estados Unidos, mas 73% dos entrevistados garantiram que se sentem confortáveis perto de colegas gays e lésbicas no exército, segundo a pesquisa da Fundação Vet Voice, realizada em março de 2010.
O número sobe para 80% se apenas os veteranos mais jovens forem contabilizados. A pesquisa ainda aponta que 60% dos veteranos concordam que a orientação sexual de um soldado tem pouquíssima relevância para os serviços militares. Será que, assim, gays e lésbicas conquistarão mais espaço na carreira militar?