Suzane von Richthofen, acusada de participação no assassinato dos pais em outubro de 2002, não vai ser beneficiada pelo regime semiaberto. Mas não porque o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que ela não tem direito, e sim porque o ministro Ricardo Lewandowski considerou, nesta quarta-feira, que o pedido dos advogados dela ainda não havia sido julgado por um tribunal de instância inferior, como manda a lei.
Presa há seis anos, Suzane foi condenada a 39 anos, quase a mesma pena imposta ao então namorado, Danivel Cravinhos, e ao cunhado Cristian. Os três foram acusados de matar o casa Manfred e Marísa, pais de Suzane, equanto estes dormiam em sua casa no bairro do Brooklyn, zona sul da capital paulista.