“Minha mãe trabalhava numa loja de sapatos no Pelourinho e do lado tinha uma loja de vinil. Eu devia ter uns cinco anos e ficava fuçando nessa loja.” Pitty é fã do bolachão preto desde muito jovem, como se vê. O formato faz parte de sua educação musical.
A paixão pelo vinil não diminuiu. Pelo contrário, a grana ganha com a carreira musical e a possibilidade de muitas viagens, significam uma coleção cada vez mais gorda. “É muito mais barato comprar lá fora”, diz a cantora baiana.
Quando a Polysom, a única prensa da América Latina, reabriu suas portas vários artistas nacionais correram para ter seu registro em vinil. Pitty também. Seu último álbum Chiaroscuro ganhou há pouco uma versão em vinil 165 gramas (mais sobre isso depois) e logo mais vem também um single.
Pedimos a Pitty que comentasse sobre alguns vinis da sua coleção, que inclui David Bowie, Bob Dylan, Mars Volta, Black Sabbath… e Amelinha. Veja como foi no vídeo abaixo:
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