Quando os nomes das atrações gringas dos festivais de música no Brasil começam a aparecer, rolam muitas boas surpresas. Mas também muitas desilusões.

Com o pessoal aqui do Virgula, cheio de fanáticos por música, não poderia ser diferente. Mas, em vez de ficar só falando, colocamos a mão na massa. Pedimos para o pessoal da redação deixar a imaginação correr solta e compilar suas listas de nomes estrangeiros que deveriam vir para cá.

Montamos então o NOSSO festival ideal. Atenção, se você tem dinheiro e quer montar um festival, fale com a gente! Olha que evento bacana sairia.

Queremos saber que gringos você escalaria para o Festival Ideal. Coloque suas sugestões nos comentários!

HEADLINERS

Paul McCartney –  Showzão que precisa vir para o Brasil! 

Stevie Wonder – Merecemos ver esse mestre do soul em terras brasileiras ainda em 2010!

Alice in Chains – Esta na hora de apresentarem o novo show para o Brasil. Fã não vai faltar…

Them Crooked Vultures – Quem não gostaria de ver Josh Homme (Queens of the Stone Age, ex-Kyuss), Dave Ghrol (Foo Fighters, ex-Nirvana) e John Paul Jones (Led Zeppelin) tocando no mesmo palco?

Queens of The Stone Age – Josh Homme e companhia são um pilar estrutural do rock dos anos 2000. O grupo se firmou como um dos nomes mais importantes da música pesada.

Justin Timberlake – Outro inédito com milhões de fãs que arrebentaria em qualquer lineup de festival.

Pavement  -O grupo saiu em turnê mundial lotando shows por todos os festivais onde passaram.

Chemical Brothers – Headliner por onde quer que passem, os parceiros Tom Rowlands e Ed Simons honrariam e muito um festival no Brasil.

Massive Attack – Parece que o show novo é de tirar o fôlego.

Noel Gallagher – Agora que está em carreira-solo, ele nem deve pedir muito para vir tocar no Brasil… e está fazendo shows excelentes!

Amy Winehouse – Já que é um festival ideal, sonhar não custa nada, né?

Kylie Minogue – Fez um show histórico em 2008 mas bem no dia do Planeta Terra. Merece ser vista por um público maior no Brasil.

Weezer – É banda grande no Brasil e não vem pra cá há muito tempo.

The Cure – Eles já vieram outras vezes, mas alguém duvida que um show desse vá juntar milhares de pessoas cantando muitos hits?

 

MÉDIO PORTE

Dizzee Rascal – Fez um show arrasa-quarteirão no Glastonbury substituindo nada menos do que o U2, só pra vocês terem uma ideia de como o cara é famoso no Reino Unido.

Calvin Harris – Outro artista underground britânico que virou mainstream sem perder a qualidade. 

Gang of Four – Ícones do pós-punk inglês estão excursionando e em plena forma.

Orbital – Dupla clássica da eletrônica que faz um show incrível. Voltaram a excursionar ano passado para comemorar 20 anos de carreira.

Janelle Monáe – Artista em franco crescimento, a filha do James Brown com o Outkast. Gênia!

Sharon Jones & The Dap Kings – Diva cinquentona que é a expoente-mor do novo soul com alma old school.

Mayer Hawthorne – Outro novo artista que resgata o soul de antigamente. Lançou um discaço em 2009 e tem feito shows super elogiados!

Teenage Fanclub – Nada melhor que os grandes discípulos no artesanato de melodias pop para acompanhar o mestre Paul.

Spiritualized – Porque todo festival precisa de um momento de piração psicodélica.

Black Rebel Motorcycle Club – Barulho melodioso para a ressaca da piração.

The Roots – Uma das bandas mais legais do hip-hop norte-americano, com um dos discos mais bacanas do ano: How I Got Over.

Portishead – Um dos maiores expoentes do trip-hop nunca se apresentou no Brasil, está na hora de corrigir isso…

Flaming Lips – Já pensou Wayne Coyne se jogando em cima do público
dentro de uma bolha gigantesca?

Sven Vath, Ricardo Villalobos e Richie Hawtin – Em um back2back de 7 horas.

Plastikman – Já que Richie Hawtin estaria por aqui, ele bem que podia apresentar seu famoso projeto que no palco leva uma interface audio-visual espetacular.

Grace Jones – Vamos aproveitar que a loca tá solta e causando como nunca.

The XX – Música intensa e profunda, feita por adolescentes.

Manic Street Preachers – Oportunidade dos brasileiros conhecerem uma banda ótima, com público enorme em outros países.

Friendly Fires – Vieram faz pouco tempo, mas o show foi tão bom que vale ver de novo, e estão prestes a lançar disco novo.

Blondie – Bandaça da new wave que continua a todo vapor e tem muitos clássicos que o povo ama. 

Roisin Murphy – A cantora irlandesa faz um dance-pop estiloso que vai muito bem no palco.

UNDERGROUND

Matthew Dear – Pode ser como DJ ou live PA, o produtor americano sempre é uma opção interessante.

DJ Q-Bert – Monstro das picapes que acaba de ser incorporado ao DJ Hero 2.

D-Bridge – Ex membro do grupo Bad Company que há anos explora o lado mais experimental das batidas quebradas.

Magnetic Man – Live formado por Skream, Benga e Artwork – 3 dos nomes mais aclamados do dubstep.

Martyn – O cara do dubstep, sabe fazer música inteligente e extremamente dançável.

The Dillinger Escape Plan – O grupo surpreenderia a todos com um som que mistura hardcore, jazz e heavy metal.

Minus The Bear – Essa banda de Seattle revolucionou o cenário independente da cidade e transformou-se em uma das grandes sensações do rock do final dos anos 00.

Caribou – Um dos melhores discos do ano. Eletrônica fresca e surpreendente.

Martha Argerich – A pessoa mais punk do piano clássico.

Faze Action – Projeto inglês que faz uma versão moderna da disco music num elogiadíssimo show ao vivo.

Colaboraram nesse lineup Claudia Assef, Flavia Durante, Camilo Rocha, Luca Lauri, Stefanie Gaspar, Fabiana de Carvalho, Denis Moreira, Luiz Filipe Tavares, Jean Felipe, Gabriel Quintão e Tiago Agostini.


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O festival ideal: quais artistas gringos precisam vir para cá!