Uma pesquisa divulgada nesta quarta-feira (06) pelo News Safety Institute (Insi) apontou que Filipinas, México, Somália e Rússia foram os países mais perigosos para jornalistas em 2009. Além do mais, 132 jornalistas e funcionários de apoio foram mortos ou morreram exercendo a profissão.
“Jornalistas continuam a morrer porque eles ousam jogar uma luz nos recantos mais sombrios das sociedades. Esse é um preço chocante que pagamos por nossas notícias”, disse o diretor do Insi, Rodney Pinder, numa declaração divulgada em Genebra junto com os números anuais do instituto.
Conforme o relatório, a maioria das mortes ocorreu à jornalistas que cobriam histórias perigosas como criminalidade e corrupção para órgãos da imprensa local. Apesar de alto, esse número caiu. Em 2007, 172 jornalistas morreram e, em 2006, 168 foram assassinados.