O médico Conrad Murray, acusado de homicídio culposo (sem intenção) pela morte de Michael Jackson, retornou ao trabalho em Las Vegas à espera do início do julgamento.

Murray deve continuar exercendo a profissão enquanto se desenrola o processo judicial, no qual pode ser condenado a até quatro anos de prisão.

O cardiologista, de 56 anos, nega responsabilidade na morte do cantor e se declarou inocente das acusações de homicídio apresentadas pela promotoria na segunda-feira, em Los Angeles.

Murray está em liberdade por ter pago uma fiança de US$ 75 mil. Pouco depois, deixou a Califórnia rumo a Las Vegas, um dos estados onde recebe habitualmente seus pacientes.

O médico também dá consultas no Texas e tem licença para trabalhar na Califórnia.

O juiz que instrui o caso sobre a morte de Michael Jackson, Keith L. Schwartz, fixou a audiência preliminar do julgamento para o próximo dia 5 de abril.


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Médico acusado da morte de Michael Jackson volta ao trabalho