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O Dia do Trabalho é uma daquelas datas em que temos sorte de viver no Brasil. Enquanto a força sindical da capital paulista comemora a data com shows de música sertaneja e pagode, em vários outros países do mundo trata-se de um feriado em que é melhor não sair de casa.
Na manhã de hoje, já estava no ar a manchete dos confrontos de manifestantes de organizações sindicais com a polícia, que resultaram em alguns feridos e detidos. Isso porque, neste ano, as coisas estavam calmas lá em Istambul o governo decidiu fazer da data uma comemoração festiva e tentar deixar para trás os conflitos violentos e assassinatos que marcaram a história do Primeiro de Maio na Turquia.
A Alemanha é outro país que teima em aparecer nos noticiários internacionais todo ano. Hoje, radicais de esquerda entraram em conflito com grupos de neonazistas, sem contar os ataques com pedras e garrafas contra a polícia. Ainda pela manhã, mais de 60 pessoas haviam sido presas.
Vários outros países têm histórico de violência e manifestações políticas na data, apelidada em inglês de May Day. Na Irlanda, há alguns anos, manifestantes feridos foram impedidos de receber atendimento em um pronto-socorro de Dublin. Já em Londres, em 2002, terminou em confusão a manifestação de prostitutas no bairro do Soho por direitos trabalhistas. Já nos Estados Unidos, tradicionalmente, as comunidades de imigrantes são as principais organizadoras de passeatas, e este ano não será diferente grupos de hispânicos planejavam uma grande manifestação para atrair a atenção do presidente Barack Obama às questões trabalhistas de imigrantes ilegais, que representam uma grande fatia da força de trabalho norte-americana.