O ator Tom Hanks, que volta a encarnar o professor Robert Langdon em <i>Anjos e Demônios</i>, acredita que a popularização das teorias de conspiração contra a Igreja Católica – como as que se relatam nesse filme e em <i>O Código da Vinci</i> – se tornou “um grande negócio”.

Nesta segunda (04), Tom Hanks fez as declarações durante uma videoconferência com jornalistas em Roma, onde acontece a estreia do longa <i>Anjos e Demônios</i> – dirigido por Ron Howard e baseado no romance de Dan Brown – nesta noite.

Para o ator americano, é “uma história de ficção que serve para reunir todos os tipos de pessoas”.

Sobre as distintas críticas que o filme recebeu antes de sua estreia, o ator apontou que “os críticos não importam”. “Afinal de contas, todos somos críticos”, afirmou. Segundo ele, “realmente é o público, as pessoas que vão ao cinema, que são responsáveis” pelo sucesso ou o fracasso de um filme.

O sucesso da saga, tanto dos livros homônimos como dos filmes, – <i>O Código da Vinci</i> arrecadou US$ 758 milhões em bilheteria no mundo -, é devido, segundo Hanks, ao tema que aborda, já que “as teorias da conspiração geram muitas perguntas e discussões”.


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Tom Hanks diz que teorias de conspiração viraram "grande negócio"