(EFE) A atriz Scarlett Johansson renega a fama de devoradora de homens e diz que também sofreu, porque, antes de tudo, é uma pessoa, segundo uma entrevista ao jornal italiano Corriere della Sera.
“Devoradora de homens? É só um rótulo para certos papéis de filmes. Na realidade, não sou, de fato tive meus sofrimentos. Os atores são, antes de mais nada pessoas, com altos e baixos. Lembram-se de Marilyn Monroe?”, pergunta.
O jornal, que se refere à protagonista de “Ponto Final – Match Point” e “Encontros e Desencontros” como a maior sex symbol contemporânea, afirma que talvez a única atriz que possa fazer sombra a Johansson é Angelina Jolie.
A grife Dolce & Gabbana afirma que Johansson tem uma mistura “explosiva”, composta por “uma grande força interior e pura sensualidade”, e por isso a atriz viajou a Milão para apresentar uma nova linha de cosméticos.
A atriz comenta sua nova imagem após adotar o cabelo escuro, e afirma que, “evidentemente”, era o momento para uma mudança.
Johansson fala também de seu casamento com Ryan Reynolds e diz que não mudou sua vida, já que, quando não trabalha, faz “mais ou menos as mesmas coisas. Vou ao cinema, ver os amigos e passear por Nova York”.
A bela atriz agradece ao diretor americano Woody Allen os três filmes para os quais a escolheu, Scoop – O Grande Furo, Vicky Cristina Barcelona e Ponto Final – Match Point, mas, principalmente, a última obra, porque “era a primeira com ele e estava muito emocionada”.
Quanto a suas visões políticas, mostra-se esperançosa de que a chegada de Barack Obama à Presidência dos Estados Unidos ajude a solucionar o conflito do Oriente Médio.
“Continuo achando que israelenses e palestinos devem e podem conviver”, afirma.
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