Normal
0
21

false
false
false

MicrosoftInternetExplorer4


/* Style Definitions */
table.MsoNormalTable
{mso-style-name:”Tabela normal”;
mso-tstyle-rowband-size:0;
mso-tstyle-colband-size:0;
mso-style-noshow:yes;
mso-style-parent:””;
mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt;
mso-para-margin:0cm;
mso-para-margin-bottom:.0001pt;
mso-pagination:widow-orphan;
font-size:10.0pt;
font-family:”Times New Roman”;
mso-ansi-language:#0400;
mso-fareast-language:#0400;
mso-bidi-language:#0400;}

O ano de 2009 certamente não será lembrado pelo torcedor pernambucano como um ano produtivo para os clubes do Estado, que, nas últimas temporadas, foi apontado como a potência do nordeste no cenário brasileiro.  Além do mau momento, com o descenso confirmado do Sport para a Série B de 2010, o Náutico lutando para escapar da zona de rebaixamento e a agonizante situação do Santa Cruz na quarta divisão nacional – o clube sequer se classificou para as fases finais do torneio-, os times compartilham o pensamento de refutar uma crise e atribuem a fase ao fraco desempenho da arbitragem no país.

Detentor do título da Copa do Brasil de 2008 e após boa exibição na Copa Libertadores, o Leão deu adeus à Série A do Brasileirão na rodada passada, no conturbado jogo diante do Palmeiras, no Palestra Itália. Quando a partida caminhava para uma vitória do Sport, o árbitro Elmo Resende da Cunha causou toda a polêmica ao apitar duas vezes no lance de gol alviverde da igualdade; os jogadores pernambucanos não entenderam nada.

“Quando o jogador do Palmeiras dominou a bola, nós escutamos um apito e paramos. Infelizmente o árbitro validou o gol”, declarou o goleiro Magrão ao site oficial do clube.

Posteriormente, descobriu-se que o juiz errou o nome do autor do gol do Verdão na súmula (quem marcou foi Danilo, e não Diego Souza), além de se equivocar no tempo em que assinalou o tento paulista. O clube da Ilha do Retiro, inclusive, tentou a anulação da partida no STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva), fato que acabou não acontecendo.

Nos Aflitos, segundo Eduardo Moraes, vice-presidente do executivo do Náutico, a situação delicada no nacional também se deve as atuações dos árbitros brasileiros. “Não é possível falarmos em crise do futebol pernambucano. A arbitragem foi determinante para as situações de Sport e Náutico no Brasileiro e, no campeonato como um todo, foi um destaque negativo, não teve critérios”, analisou.

E, refutando uma crise no Estado e na região – “Conosco e com o Sport são coisas que acontecem no futebol, e vejo o Santa Cruz se reconstruindo”-, o dirigente do Timbu consegue enxergar destaques atuais do Nordeste: o Vitória, de boa campanha neste ano, e o Ceará, que está realizando uma Série B de sucesso e está com os pés na elite.

Sobre planejamento, o Náutico já está se mexendo.  “Ainda sim, o planejamento é um pouco diferente. Não somos do Clube dos 13 e não teremos uma receita, isso modifica o que pensaremos para 2010”, lamentou Moraes.


int(1)

Refutando crise no Estado, clubes de Pernambuco atribuem má fase a arbitragem

Sair da versão mobile