Com a queda do volume de chuvas no país, conseqüência da mudança climática global, o Quênia começa a adotar projetos para desenvolver fontes alternativas de energia. Quase 60% da energia desse país africano é de origem hidrelétrica e agora, de acordo com entrevista do primeiro-ministro Raila Odinga para o jornal Business Today, isso precisa mudar.
O governo do Quênia pretende investir em biocombustíveis, projetos de usinas movidas a biogás gerado a partir de lixo urbano, energia solar e eólica. No entanto, embora o país seja uma das maiores economias do continente, o governo precisará de verbas estrangeiras para levar adiante seus projetos, algo que deve ser discutido durante a Conferência sobre o Clima das Nações Unidas, a COP15, que acontece em dezembro na cidade de Copenhague, Dinamarca.
