Michael Jackson deixou todos os seus ativos ao fundo fiduciário (fundo de confiança, usada em caso de heranças) de sua família e indicou sua mãe, Katherine Jackson, para ficar com a guarda de seus três filhos, informou hoje a imprensa local.

A revista People revela estes detalhes com base no último testamento elaborado pelo cantor, em 2002, e assegura que a família do artista ainda está revisando esse documento, no qual aparecem os nomes do advogado John Branca e de John McClain, amigo de Michael, como executores.

O testamento ainda excluiu sua ex-mulher Debbie Rowe e cita a cantora Diana Ross. De acordo com o site TMZ, o documento também afirma que, caso Katherine Jackson morra, a guarda dos três filhos deve ficar sob a tutela de Diana, grande amiga do cantor.

No testamento não aparecem nomes de organizações beneficentes como beneficiadas, nem exclui especificamente Joseph Jackson, pai do artista, como tinha sido publicado anteriormente.

“Não existem números no documento (…) Os ativos vão para o fundo fiduciário da família”, acrescentou.

Anteriormente, o diário The Wall Street Journal tinha informado que esse testamento dividia a herança de Michael entre sua mãe, seus três filhos e algumas organizações beneficentes, e excluía seu pai, Joseph.

A notícia chega no momento em que a imprensa questiona a paternidade dos filhos do astro. A revista US Weekly publicou hoje que Michael não é o pai biológico de seus dois filhos mais velhos, Prince Michael, de 12 anos, e Paris Michael, de 11, que seriam filhos do dermatologista do artista.

A falta de vínculo biológico entre Michael e seus dois filhos mais velho seria extensível ao terceiro, Prince Michael II, de 7 anos, segundo a imprensa americana. O mais novo dos herdeiros do artista nasceu de uma mãe de aluguel de identidade desconhecia.


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Michael Jackson deixa guarda de filhos com a avó em testamento

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