Conrad Murray, médico particular do músico e dançarino Michael Jackson, se apresentou à Justiça norte-americana nesta segunda-feira (8). Murray é acusado de formalmente de “homicídio involuntário” (culposo) na morte do cantor.

 

De acordo com os promotores, o médico “matou, sem malícia e contra a lei”. Ainda de acordo com as autoridades, Murray “cometeu um ato ilegal, não um crime”.

 

Caso seja condenado, o médico pode pegar até quatro anos de cadeia. Seus advogados, no entanto, garantem que ele deverá se declarar inocente em qualquer circunstância.

 

“Nós vamos pagar fiança, declarar inocência e lutar como o diabo”, disse Ed Chernoff, um dos advogados de defesa de Murray.

Na véspera da morte, o cardiologista afirmou à polícia que usou propofol em Jackson. Esse medicamento é um poderoso anestésico, e, combinado com outras drogas, causou a morte do cantor.


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Médico de Michael Jackson se apresenta à Justiça