A chamada “fuga de cérebros” e a necessidade das energias renováveis perante a mudança climática centraram hoje as discussões do primeiro dos dois dias do Grupo dos Oito (G8, que reúne os países mais ricos e a Rússia) de Ciência, realizado até amanhã em Roma e no qual o Brasil participa.
Jacob Palis, da Academia Brasileira de Ciências, concedeu uma entrevista à Agência Efe na qual explicou a posição do Brasil na reunião, que terminará com um documento conjunto que será levado à cúpula de chefes de Estado e Governo do G8 de julho na ilha italiana da Madalena Doce.
A “fuga de cérebros”, termo que define a saída de pessoal qualificado devido à falta de oportunidades, não é um problema real que afete o Brasil, segundo Palis.
“A posição do Brasil a este respeito é que temos programas muito solidários para com os países menos desenvolvidos para formar os trabalhadores”, disse o matemático.
O especialista ressaltou a aposta do Brasil pela utilização dos biocombustíveis como alternativa à escassez de recursos energéticos tradicionais que pode afetar a humanidade no futuro.
Neste sentido, ele afirmou que “os biocombustíveis podem ser uma parte importante da matriz energética, especialmente o etanol de cana-de-açúcar, que tem boas qualidades e é eficiente no energético”.
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