Uma pesquisa da Universidade de Massachusetts, nos Estados Unidos, avaliou a presença de rastros de cocaína em cédulas de moedas de cinco diferentes países. Na avaliação do Real, o índice chegou a 80%.
A moeda brasileira só perde para o dólar americano e o dólar canadense, que chegam, respectivamente, a 90% e 85% de contaminação.
De acordo com os pesquisadores, cada cédula tinha entre 0,006 microgramas e 1,240 microgramas da droga, uma quantidade que não prejudica a saúde de quem as manuseia ou causa qualquer tipo de problema legal.
A presença da cocaína foi registrada porque as notas são um dos principais acessórios usados pelos consumidores: costumam ser enroladas em forma de canudo para aspirar a droga.
Já nos dois países asiáticos integrantes do estudo, China e Japão, os índices são muito menores. Apenas 20% dos ienes japoneses e 12% das cédulas de yuan (chinesas) tinham rastros de cocaína.