Dos 48 lixões existentes no Estado de São Paulo, 18 saíram de condição inadequada, 22 estão pendentes e 8 correm risco de interdição. Nos últimos anos, foram fechados treze locais por disposição inadequada de resíduos.

O governo de São Paulo destinou este ano 18 milhões de reais aos municípios para o tratamento do lixo. Na semana que vem, mais de vinte cidades devem apresentar propostas de solução a curto prazo.

O gerente do programa estratégico do lixo mínimo da Cetesb, Aruntho Savastano Neto, ressalta que os lixões irregulares serão fechados e enfatiza que o aumento da coleta seletiva de lixo ajudaria a reduzir o problema.

Em entrevista à radio Jovem Pan, o integrante do Conselho Estadual de Meio Ambiente, Carlos Bocuí, considera urgente melhorar o processo de reciclagem e acrescenta que o lixo precisa ser encarado como uma fonte de renda e economia para o país.

No domingo, o último aterro sanitário em funcionamento da zona Leste, o São João, terá sua operação encerrada. O depósito particular, que iniciou funcionamento em 1992, tem hoje uma montanha de lixo de mais de 160 metros de altura.


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Lixões clandestinos serão fechados em São Paulo

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