O juiz estadunidense Jack Early colocou fim na tarde de ontem no longo e doloroso processo da divisão de bens da lenda da black music americana, <b>James Brown</b>, que vinha sendo disputada a unhas e dentes entre a viúva Tomi Rae e a família do cantor.
Conhecido pelo título “Padrinho do Soul”, o grande vocalista morreu no dia 25 de dezembro de 2006, devido a complicações de uma severa pneumonia, deixando esposa e seis filhos, além do maior legado do funk.
A decisão do juiz colocou fim à disputa decidindo que um quarto da fortuna e dos royalties futuros das músicas de brown ficariam com Tomi Rae, um quarto seria dividido entre os seis filhos de casal, enquanto a metade iria para um fundo de caridade.
“Eu estou tão aliviada e feliz que o tribunal aprovou esse acordo”, disse r
Rae em entrevista à <i>Associated Press</i>. “Eu quero ser capaz de trabalhar com os beneficiários e com os outros membros da família Brown para promover o legado de James.”
Deanna Brown, filha do casal, disse em entrevista que considerou o julgamento uma luta mas que sente-se abençoada com o resultado.
“Estamos muito animado para trabalhar com os objetivos de nosso pai concedendo educação para melhor os estudos de seus próprios netos e transformando sua casa em museu para que as pessoas do mundo venham ver.”
