A Polícia de Los Angeles iniciou uma investigação no Instituto Médico Legal (IML) do condado para descobrir se funcionários venderam ou divulgaram ilegalmente informações relacionadas à morte do cantor Michael Jackson, informou hoje a imprensa local.
“As autoridades querem ter certeza de que não houve nada ilegal”, disse o porta-voz da Polícia, Steve Whitmore.
As autoridades de Los Angeles, que ordenaram a investigação, também pediram uma auditoria no instituto, destacou Mark Ridley Thomas, membro da Junta Administrativa do condado.
Craig Harvey, legista-chefe do IML, disse que alguns funcionários que indevidamente viram os documentos relacionados à morte de Michael foram advertidos, como manda o regulamento. Ele também descartou a necessidade de mais investigações.
Segundo o Los Angeles Times, a Junta Administrativa do condado não gostou das descrições detalhadas do corpo de Michael publicadas em tablóides britânicos e no New York Post antes do funeral do cantor, realizado em 7 de julho.
Duas semanas atrás, Ridley Thomas pediu uma reunião a portas fechadas com funcionários do IML para expressar suas preocupações.
“Depois que o The Times informou esta semana que a certidão de óbito (de Michael) foi vista mais de 300 vezes, inclusive por cerca de seis funcionários do instituto que não estão envolvidos nas investigações, a Junta entrou em contato com a Polícia”, ressaltou Thomas.
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