E se Kurt Cobain não tivesse se matado? Esse é o mote de uma história em quadrinhos publicada pelo Village Voice para lembrar o aniversário de 15 anos sem Kurt Cobain.
O primeiro quadro já muda radicalmente o destino do músico, já que ele se arrepende na hora H e desiste de se suicidar. 5 de abril de 1994: Oprimido pela angústia e pelo desespero, Kurt alcança sua pistola. Mas ele hesita por um segundo quando uma melodia surge em sua cabeça. Ele resolve não pegar a arma ao invés disso, pega sua guitarra e começa a compor.
A história continua com o astro do rock entrando em reclusão e se recusando a falar com a imprensa ou fazer turnês. Frustrado pelo sumiço de Kurt, Dave Grohl resolve apresentar músicas de sua autoria para a banda. Kurt responde dizendo que o Nirvana não é os Beatles. A banda termina e Grohl se lança em carreira solo, enquanto os fãs duvidam que o esperado álbum de Cobain, Fetid, algum dia se torne realidade. Posteriormente, começam os rumores de que Kurt entrou no prozac e não consegue mais compor. E começa a derrocada: aceita participar do MTV Awards, se afasta da música, começa a queimar as gravações do Nirvana que encontra e entra para o muno da publicidade como garoto propaganda da Levis.
A história completa pode ser vista aqui.