A partir do dia 5 de maio, os funcionários da USP (Universidade de São Paulo) entraram em greve. A decisão foi tomada nesta quinta-feira (23) e promete se estender por tempo indeterminado, caso não tenham suas reivindicações aceitas.
Os pedidos são pela contratação de novos funcionários e professores; a readmissão de Claudionor Brandão, ex-diretor do Sintusp (Sindicato dos Trabalhadores da USP) que foi demitido em 2007. Assim como, a incorporação de funcionários e professores da Faenquil (Faculdade de Engenharia Química de Lorena) à USP; e mais verbas para a educação. Além da incorporação de uma parcela de R$ 200 aos salários e reajuste de 17% na remuneração.
As negociações estão nas mãos do Cruesp (Conselho de Reitores das Universidades Estaduais de São Paulo) que atenderá ou não as exigências do Sintusp. Ainda nesta quinta-feira, os estudantes realizaram uma assembléia para decidir se vão aderir ao movimento. Os professores decidem se paralisam suas atividades em reunião na próxima quinta-feira (29).