O espalhafatoso frontman do <b>Prodigy</b>, Keith Flint, disse em entrevista à <i>Wenn</i> que largou uma década de bebida e drogas para trás para poder centrar-se no seu retorno à banda.
Atualmente, o excêntrico vocalista está bastante ocupado com o início da turnê de <i>Invaders Must Die</i>, o tão esperado sucessor de seu último álbum à frente da banda, <i>The Fat Of The Land</i>, lançado ainda em 1997.
“Eu estava bebendo e tomando drogas pesadamente e isso acabou sendo absorvido por mim, como uma esponja. E eu tive de me livrar dessas coisas”, disse Flint.
Comentando o retorno do velho companheiro aos palcos, o produtor e principal compositor da banda, Liam Howlett, concorda com a nova concepção de seu parceiro de longa data.
“É impossível queimar uma vela dos dois lados. Se você está à frente do palco, você tem que estar lá”, comentou o DJ. “Nós perdemos muito tempo gravando esse disco e nós não queríamos chegar aos shows e não conseguir tocar.”
“Essa é minha droga favorita”, continuou Keith Flint se referindo ao retorno do <b>Prodigy</b>. “Você tem que chegar no palco em chamas. Não tem nada mais triste do que ver um peso-pesado lutar quando ele está fora de forma e está tomando uma surra.”